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/ Inside Amazônia – 16 anos

Hoje, com imensa alegria e orgulho, celebramos o 16º aniversário da Inside Amazônia. Esta data marca mais do que uma simples passagem de tempo; ela representa o esforço coletivo, a dedicação inabalável e as inúmeras conquistas alcançadas por nossa equipe ao longo desses anos.

Queremos agradecer profundamente a todos os nossos colaboradores, cujas habilidades, paixão e compromisso têm sido a base do nosso sucesso. Cada um de vocês, com sua expertise e empenho, contribuiu para que a Inside Amazônia se tornasse referência em arqueologia, tanto na região amazônica quanto no cenário nacional.

Nosso compromisso com a arqueologia amazônica e brasileira é inquebrantável. Valorizamos e protegemos o patrimônio material e imaterial, conscientes de sua importância para a identidade e memória de nosso povo. Através de nossas pesquisas, escavações e projetos de preservação, buscamos constantemente iluminar a rica tapeçaria da história do Brasil, garantindo que ela seja preservada para as futuras gerações.

A Inside Amazônia tem orgulho de ser uma guardiã da história, uma defensora da cultura e uma promotora do conhecimento. Cada sítio arqueológico estudado, cada artefato recuperado e cada história revelada são testemunhos do nosso compromisso com a preservação da história brasileira.

Neste aniversário, celebramos não apenas o passado, mas também o futuro que estamos construindo juntos. Que venham muitos mais anos de descobertas, preservação e sucesso. Parabéns a todos nós da Inside Amazônia e um muito obrigado a todos que fazem parte dessa incrível jornada!

Inside Amazônia: 16 anos preservando a história e construindo o futuro.

Página 13 – Revista eletrônica Moitará – edição: Grupos de Estudos V. 10, N. 9|2022
ISSN: 2448-0355

A reputação desse livro se concentra na diversidade. Este substantivo feminino é o seu ponto de partida. À vista disso, na Amazônia, os significados atribuídos pelos indivíduos à religião e à religiosidade escapam à compreensão de um observador apressado.

Publicada pelo Programa de Pós-Graduação em Antropologia (PPGA), da Universidade Federal do Pará, Belém, Brasil. AMAZÔNICA: REVISTA DE ANTROPOLOGIA (ARA) é um periódico científico internacional, voltado a promover o debate, a construção do conhecimento e a veiculação de resultados de pesquisas científicas nos quatro campos da antropologia. ARA pretende ser um fórum de debates para integrar cientistas que atuam nos diversos países, de forma a romper as barreiras nacionais que têm mantido suas produções científicas isoladas e dificultado o diálogo. Incentiva-se a publicação de artigos de cunho transdisciplinar e resultados de pesquisas que envolvam equipes interinstitucionais e transnacionais. São aceitos artigos em português, inglês, espanhol e francês. A revista publica artigos originais inéditos, relatórios de pesquisa, notícias de pesquisas em andamento, resenhas, traduções, resumos de teses e ensaios fotográficos.

A seção regional da Associação Nacional de História (ANPUH) em sua localização no Estado do Pará,
promoveu entre os dias 2 a 4 de dezembro de 2020 a sua 12.ª edição do Encontro de História da Anpuh-Pará, em formato virtual, com o tema “Passado e Presente: Os desafios da história social e do ensino de história”.

O evento se constituiu como importante espaço de discussão sobre duas áreas específicas do conhecimento histórico, que são: a história social e o ensino de história, promovendo uma interface entre os dois campos de pesquisa, diante dos limites e possibilidades de diálogo pertinentes sobre a região amazônica. Não há dúvidas que se tratou de profícuo momento de socialização da produção de estudos e práticas acerca das relações entre história e ensino, bem como de problematização da história social e os desafios da produção historiográfica recente.

As discussões sobre o estado de preservação e possibilidades de impactos a sítios arqueológicos na arqueologia brasileira têm sido um tema recorrente e importante para moldar as ações de instituições de salvaguarda e pesquisadores da área. Especialmente a partir da década de 1960, vários estudos têm sido realizados sobre esse tema na intenção de diagnosticar e, quando possível, agir sobre as questões de conservação. Independentemente do ambiente e tipo de sítios arqueológicos que sejam objeto dessas preocupações, tem se mostrado necessário levar em consideração a ocupação humana recente como um dos principais fatores de interferência sobre os sítios. A partir do levantamento realizado em 100 sítios arqueológicos localizados nos municípios de Manaus e Iranduba, Estado do Amazonas, buscamos contribuir com esta questão. Para tal, partimos do princípio que é imprescindível considerar a relação de comunidades contemporâneas com objetos arqueológicos a partir não só das estratégias de ocupação e uso do espaço que processam sobre áreas com sítios arqueológicos, como também ponderar a influência das lógicas de salvaguarda cultural que se utilizam ao longo da formação de suas identidades culturais e memória social.

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