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/ ARTEFATOS PARA ABRASÃO E POLIMENTO: calibradores/ abrasadores e polidores do Sítio Porto de Santarém

Página 13 – Revista eletrônica Moitará – edição: Grupos de Estudos V. 10, N. 9|2022
ISSN: 2448-0355

A reputação desse livro se concentra na diversidade. Este substantivo feminino é o seu ponto de partida. À vista disso, na Amazônia, os significados atribuídos pelos indivíduos à religião e à religiosidade escapam à compreensão de um observador apressado.

Publicada pelo Programa de Pós-Graduação em Antropologia (PPGA), da Universidade Federal do Pará, Belém, Brasil. AMAZÔNICA: REVISTA DE ANTROPOLOGIA (ARA) é um periódico científico internacional, voltado a promover o debate, a construção do conhecimento e a veiculação de resultados de pesquisas científicas nos quatro campos da antropologia. ARA pretende ser um fórum de debates para integrar cientistas que atuam nos diversos países, de forma a romper as barreiras nacionais que têm mantido suas produções científicas isoladas e dificultado o diálogo. Incentiva-se a publicação de artigos de cunho transdisciplinar e resultados de pesquisas que envolvam equipes interinstitucionais e transnacionais. São aceitos artigos em português, inglês, espanhol e francês. A revista publica artigos originais inéditos, relatórios de pesquisa, notícias de pesquisas em andamento, resenhas, traduções, resumos de teses e ensaios fotográficos.

A seção regional da Associação Nacional de História (ANPUH) em sua localização no Estado do Pará,
promoveu entre os dias 2 a 4 de dezembro de 2020 a sua 12.ª edição do Encontro de História da Anpuh-Pará, em formato virtual, com o tema “Passado e Presente: Os desafios da história social e do ensino de história”.

O evento se constituiu como importante espaço de discussão sobre duas áreas específicas do conhecimento histórico, que são: a história social e o ensino de história, promovendo uma interface entre os dois campos de pesquisa, diante dos limites e possibilidades de diálogo pertinentes sobre a região amazônica. Não há dúvidas que se tratou de profícuo momento de socialização da produção de estudos e práticas acerca das relações entre história e ensino, bem como de problematização da história social e os desafios da produção historiográfica recente.

As discussões sobre o estado de preservação e possibilidades de impactos a sítios arqueológicos na arqueologia brasileira têm sido um tema recorrente e importante para moldar as ações de instituições de salvaguarda e pesquisadores da área. Especialmente a partir da década de 1960, vários estudos têm sido realizados sobre esse tema na intenção de diagnosticar e, quando possível, agir sobre as questões de conservação. Independentemente do ambiente e tipo de sítios arqueológicos que sejam objeto dessas preocupações, tem se mostrado necessário levar em consideração a ocupação humana recente como um dos principais fatores de interferência sobre os sítios. A partir do levantamento realizado em 100 sítios arqueológicos localizados nos municípios de Manaus e Iranduba, Estado do Amazonas, buscamos contribuir com esta questão. Para tal, partimos do princípio que é imprescindível considerar a relação de comunidades contemporâneas com objetos arqueológicos a partir não só das estratégias de ocupação e uso do espaço que processam sobre áreas com sítios arqueológicos, como também ponderar a influência das lógicas de salvaguarda cultural que se utilizam ao longo da formação de suas identidades culturais e memória social.

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